Enquanto descortinas para o homem, através do próprio homem novos panoramas do Infinito, a fim de que nos conheçamos, na Terra, em toda a extensão de nossa pequenez – quando avaliados pela grandeza do Universo – auxilia-nos a derrubar as fronteiras de prepotência e de ódio que ainda nos separam no caminho da vida.
Deixa-nos perceber que a paz é impossível sem a certeza de que somos efetivamente irmãos uns dos outros, com a obrigação de amparar-nos mutuamente.
Faze-nos saber que os mais fortes são o apoio dos mais fracos, que os mais cultos são chamados a instruir os menos cultos, que não existe bem onde falha a disposição de sanar o mal, tanto quanto não se concebe luz que se recuse a dissipar as trevas!...
Auxilia-nos, por misericórdia, a suprimir de nossa própria natureza as taras da guerra que carregamos, no transcurso dos evos, para que o progresso nos abençoe, sem tributos de lama e sangue.
Não permitas venhamos a te malversar as concessões, transformando-te a cobertura de amor em motivos para hegemonias de opressão.
E, à medida que a Terra, com o facho da inteligência, se encaminha para conhecer outros astros, reúne-nos, como sempre, em Tua Bondade e ensina-nos, de novo – ó Eterno Benfeitor e Excelso Amigo! – que não alçaremos à glória do gênio se não te recebermos no coração!...
Assim seja!
Da Obra “Trilha De Luz”, Emmanuel (Espírito), psicografia de Francisco Cândido Xavier
Confira os slides no anexo:
Interessantes e nos fazem refletir!
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