ESTA BEBIDA ESTÁ À VENDA EM TODOS OS SUPERMERCADOS, AO ALCANCE DE TODOS OS
JOVENS, E ISSO PODE SER MORTAL!
A RED BULL foi criada para estimular o cérebro de pessoas submetidas a um grande esforço físico e em "coma de stress". NUNCA PARA SER CONSUMIDA COMO UMA BEBIDA INOCENTE OU REFRESCANTE!
A RED BULL é uma BEBIDA ENERGIZANTE, comercializada a nível mundial com o slogan: "Aumenta a resistência física, agiliza a capacidade de concentração e a velocidade de reação, dá mais energia e melhora o estado de ânimo".
Tudo isso pode ser encontrado numa latinha de RED BULL, "a bebida energética do milênio!"
A RED BULL conseguiu chegar a quase 130 países de todo o mundo com um faturamento anual acima de 21 bilhões de euros na venda de 3 bilhões de latas. Os jovens e o desporto foram os símbolos eleitos pela marca para caracterizar a sua imagem, dois segmentos atrativos que foram cativados pelo estímulo causado pela bebida.
Foi criada por Dietrich Mateschitz, um empresário de origem austríaca, que a descobriu por acaso, durante uma viagem de negócios a Hong Kong, quando trabalhava para uma empresa fabricante de escovas de dentes.
Uma lata de 250 ml contém: 20 gramas de açúcar, 1000 mg de taurina, 600 mg de glucuronolactona, 80 mg de cafeína e vitaminas do complexo B.
MAS A VERDADE DESTA BEBIDA É OUTRA!
A FRANÇA e a DINAMARCA acabam de PROIBI-LA, por ser um COQUETEL DA MORTE, devido aos seus componentes de vitaminas misturadas com "GLUCURONOLACTONE".
Substância química altamente perigosa, que foi desenvolvida pelo Departamento de Defesa dos USA durante os anos 60 para estimular o moral das tropas americanas no Vietnam. Seus efeitos eram como se fossem o de uma DROGA ALUCINÓGENA, que acalmava o stress da guerra.
Entretanto, SEUS EFEITOS NO ORGANISMO DOS SOLDADOS FORAM DEVASTADORES: alto índice de casos de ENXAQUECAS, TUMORES CEREBRAIS E DOENÇAS DO FÍGADO.
Apesar de tudo, na lata de RED BULL ainda se lê entre os seus componentes:
GLUCURONOLACTONE, catalogado medicamente como um estimulante. Mas o que a lata de RED BULL não diz são as CONSEQÜÊNCIAS DO SEU CONSUMO, que obriga a se colocar uma série de ADVERTÊNCIAS:
É PERIGOSO tomá-lo se, em seguida, não se fizer exercício físico, já que a sua função energizante acelera o ritmo cardíaco e pode provocar um ENFARTE FULMINANTE.
Há risco de se sofrer uma HEMORRAGIA CEREBRAL, porque o RED BULL contém componentes que diluem o sangue para que seja mais fácil ao coração bombear o sangue e, assim, se poder fazer esforço físico com menos esgotamento.
NÃO SE DEVE JAMAIS MISTURAR RED BULL COM ÁLCOOL, porque a mistura transforma a bebida numa "BOMBA MORTAL" que ataca diretamente o FÍGADO,levando a zona afetada à INCAPACIDADE DE SE REGENERAR!
Um dos componentes principais do RED BULL é a vitamina B12, utilizada em medicina para recuperar pacientes que se encontram em coma etílico, daí o estado de excitação em que se fica após tomá-lo. É como se estivéssemos em estado de embriaguez.
O consumo regular de RED BULL provoca uma série de DOENÇAS NERVOSAS E NEURONAIS IRREVERSÍVEIS.
CONCLUSÃO:
A RED BULL DEVERIA SER PROIBIDA EM TODO O MUNDO, como já está sendo em alguns países, pois se desavisada ou intencionalmente misturada ao álcool, torna-se uma BOMBA-RELÓGIO PARA O CORPO HUMANO, principalmente entre adolescentes e adultos que desconheçam os efeitos letais da bebida.
Fonte: www.mundoanabolico.com/.../16375-red-bull-mito-ou-ver... Acesso: 05/09/2011.
Hospitalizações por consumo de energéticos disparam nos EUA
O número de pessoas hospitalizadas nos EUA por causa do consumo de energéticos aumentou de 1.128 em 2005 para 13.114 em 2009, último ano com dados disponíveis.
A informação vem da agência de serviços de saúde para abuso de substâncias e saúde mental dos EUA. Em 44% dos casos, o problema tem origem na mistura de energéticos com álcool, remédios ou drogas ilícitas.
A maioria das visitas ao pronto-socorro foram feitas por homens com idades entre 18 e 39 anos.
Os pesquisadores da agência não disseram quais sintomas levaram as pessoas ao hospital.
Outros estudos já indicaram que o abuso de energéticos pode causar arritmia cardíaca, hipertensão e desidratação, mesmo sem a mistura com álcool.
"Misturar energéticos com drogas aumenta o risco de danos que podem levar à morte", afirmaram os pesquisadores.
O relatório da agência recebeu críticas imediatas de um grupo de fabricantes de energéticos, bebidas que contêm cafeína ou guaraná e outros aditivos.
O fato de que quase a metade das hospitalizações foi de pessoas que consumiram álcool ou drogas ilícitas "fez do consumo de energéticos um fato irrelevante", afirmou a Associação Americana de Bebidas.
O grupo afirma que a maioria dos energéticos contém metade da cafeína de uma porção similar de café.
DA REUTERS
Fonte: Folha.com
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