No dia das mães me emocionei com essa poesia do meu colega de graduação de filosofia e amigo do grupo de estudos.
Aconchego!
Mãe!
O presente e o infinito
o colo que aquece
o céu que se almeja.
No colo
o amor aflorando
com as cores
do arco-íris
com os sons
incomparáveis
de uma
maravilhosa sinfonia.
Nele a poesia vive
tornando o poeta
um pintor imaginário
que compõe uma tela
cujos contornos
se imortalizam
na divina doação.
O céu acolhe a alma
em sua plenitude
curvando-se
ante a presença da
mulher,
do sonho,
do mais genuíno
e puro amor!
(Jorge Jacó)
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